Penedono é o concelho do distrito de Viseu com menor número de habitantes, não chegando a atingir os 3.000 (Censos 2011).
O setor agrícola domina uma boa parte da atividade económica do município, salientando-se a produção de castanha, de vinho e de azeite. Apesar disso, o concelho tem registado um abandono gradual de terrenos com potencial agrícola, uma situação que a autarquia está a tentar contrariar com apoios à agricultura, levando os munícipes a verem a terra como uma oportunidade.
Penedono tem também aproveitado a sua história e o seu aspeto medieval para atrair visitantes. O castelo, o pelourinho, a fonte quinhentista, as forcas, a antiga casa dos paços do concelho e cadeia são alguns dos pontos de visita obrigatória.
As histórias que dão identidade ao concelho são recriadas através de manifestações culturais, nomeadamente a Feira Medieval, o Desfile Etnográfico de S. Pedro, a Semana do Artesão e o Mercado Magriço, desenvolvidas conjuntamente pela autarquia, juntas de freguesia e associações e coletividades concelhias.
A vila de Penedono foi o berço de Álvaro Gonçalves Coutinho, conhecido como o Magriço e que foi eternizado por Luís de Camões na sua obra "Os Lusíadas".